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O Brasil é o país que mais pode complementar a economia chinesa

A vida eterna está próxima, tente não morrer nos próximos quinze anos. Isso é o que dizem cientistas chineses. Nam Ming, Chu Ming e Wu An Zo, três grandes cidades no sul da China que constituem um verdadeiro cinturão tecnológico.

A China caminha para ser, na próxima década, a grande potência tecnológica do mundo e será da China que virá as grandes conquistas tecnológicas do futuro próximo. Estima-se que nos próximos anos a China investirá mais de um trilhão de dólares em pesquisa científica. Envolvendo diretamente no processo de pesquisa talvez mais de 10 milhões de pessoas.

Muita coisa já está no horizonte próximo. Os chineses acreditam que a partir de 2030 o ser humano, graças à tecnologia, vai conseguir agregar um ano por ano no nível médio de expectativa de vida. A partir de 2030 a cada ano acresceremos em média um ano na média da vida humana no planeta terra.

Vários campos estão se desenvolvendo nesse sentido, principalmente no que diz respeito à construção de órgãos a partir da reconstrução de DNA, reconstrução genética. Outro aspecto interessante é que o mundo sofrerá uma grande transformação na sua matriz energética, é o que dizem os chineses. Muito virá da energia solar. Um por cento de um por cento.

Pegue toda a energia solar, todos os raios de sol que chegam na Terra e tire um por cento. Desse novo total, tire apenas um por cento. Um por cento e um por cento, é isso que a humanidade precisa de energia captada do sol para suprir todas as demandas da Terra.

A energia solar está caminhando para ser muito barata e acessível. Isso também vai transformar o mundo fortemente no futuro. As moedas, criptomoedas, moedas virtuais também serão uma realidade muito em breve e a China se prepara para isso.

No decorrer dos próximos anos, mais para o final da próxima década a China pretende substituir o dólar como moeda internacional usando a sua moeda, mas no formato de moeda virtual, criptomoeda.

E o Brasil? O Brasil tem a economia que que mais pode se complementar à economia chinesa. E os chineses sabem disso. Nós temos uma economia que tem muito de complementariedade com a economia chinesa e podemos ganhar muito com o aprofundamento da relação com a China.

O Brasil não pode perder esse trem da História. A China já é a maior economia do mundo pelo padrão de poder de compra. Caminha no próximo século para ser a grande potência tecnológica no mundo. O Brasil não pode perder esse trem da História que está passando. Temos que cada vez mais nos unirmos, nos associarmos à China.

E tudo começou muito, muito tempo atrás. Um dos autores que é mais lido na China e talvez um dos autores internacionais que mais influência tem no pensamento chinês, é um brasileiro. O sociólogo Teotônio do Santos que em seu livro Revolução Científico-Técnica e Acumulação do Capital, já falava tudo isso, em 1988.

Ariel Seleme para o Nocaute, diretamente de Hanói, Vietnã.

 

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