América⠀Latina

Até quando iremos aguentar inertes e impotentes a injustiça que fazem com o Lula?


Estou em Buenos Aires no Café Pinot, aqui atrás está a Plaza de Guadalupe.
O Café Pinot é meu escritório em Buenos Aires.
Sábado aconteceu aqui, em outra praça, a histórica Plaza de Mayo, um ato cultural pedindo a liberdade do Lula e pedindo justiça para Marielle Franco.
Foi uma coisa impressionante, impactante.
Havia milhares de pessoas debaixo de um tremendo frio e eu me lembro – e quero registrar – que Juan Falú, um dos maiores violonistas da América Latina – um músico magistral – improvisou numa canção do mestre Atahualpa Yupanqui um versinho pedindo a liberdade do Lula.
Uma coisa realmente impressionante como a questão do Lula, aqui em Buenos Aires, sacode opiniões.
Eu lembro, também, que no ato do sábado uma jovem cantora Malena D’Alessio, na hora de falar sobre o Lula fez uma queixa que mexeu comigo. A queixa foi a seguinte: por que o Brasil não foi para as ruas quando Lula foi preso? Por quê?
Eu fiquei com essa pergunta na minha cabeça e divido a pergunta com vocês. Porque se tivesse sido aqui em Buenos Aires esta cidade tinha ido para o espaço.
Até quando a gente vai aguentar inerte e impotente a injustiça que fazem com o Lula?
Veja também:

Wadih Damous: Lula pode ser candidato mesmo preso. E será.


E mais:

Exclusivo: “Um Plano Condor 2 está em curso para exterminar a esquerda na América Latina”.


 

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